quinta-feira, 14 de maio de 2020

Arquivo 1 - Conexão Lemúria e a Transição Planetária

Arquivo 1


 Conexão Lemúria e a Transição Planetária


Seja Bem vind@ ao Curso online Transição Planetária e Conexão Lemúria com Nanda da Paz

Oi pessoal! Aqui eu reuni vários textos relacionados ao Continente Perdido Lemúria. Na verdade é um resumo de várias linhas de pensamentos.

Neste estudo, podemos observar que Lemúria não esta apenas no consciente coletivo como um mito imaginário, como há muito se dizia. Cientistas já encontraram comprovações de civilizações perdidas no oceano Pacífico, Indico e Atlântico.

Também reuni canalizações e textos psicografados de espíritas e espiritualistas sérios e confiáveis como Chico Xavier e Trigueirinho.

A Teosofia, fundada por Madame Blavatsky, a meu ver, trás uma visão diferenciada sobre Lemúria e Atlântida, mas também reconhece essas civilizações como o inicio da humanidade na Terra.

Muitos estudiosos, principalmente estudiosos da teosofia, seguem a versão de Madame Blavatsky como a única provável sobre Lemúria e Atlântida. Não estou aqui para julgar a visão teosófica sobre o assunto, mas nas minhas percepções, memórias, estudos e canalizações de outros canalizadores e também psicografias, encontro algumas divergências, por isso eu creio que existe um equívoco na versão da teosofia sobre essas civilizações “perdidas”.

Nestes textos, podemos encontrar ideias semelhantes, tanto espirituais quanto cientificas que confirmam que Lemúria e Atlântida realmente existiram. Mas o que essas civilizações representam e qual a importância de resgatarmos esse conhecimento hoje nesse tempo que estamos, despertar essa memória celular, isso é o que vamos descobrir juntos neste estudo.

Peço que na hora que você parar para ler este texto ou outros, abra seu coração, entre em um estado meditativo antes de iniciar a leitura e deixe vir qualquer emoção ou memória...

Seja Bem vindo de volta para casa! 

Nanda da Paz

 

 

Civilização Lemúria

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/mitologia/lemuria/

A Lemúria é um suposto continente perdido, mergulhado no Oceano Pacífico. Esta idéia nasceu no século XIX, com especulações em torno de um conceito conhecido como Catastrofismo – linha de pensamento que defende as catástrofes como causas principais das mudanças geológicas ocorridas no Planeta. Logo depois esta hipótese foi assumida pelos ocultistas, bem como por uma população indiana, os Tâmil.

O nascimento e a queda desta civilização não podem, até hoje, ser concretamente provados através de documentos e descobertas arqueológicas importantes, embora muitos acreditem nesta possibilidade e busquem estas evidências. Ao longo da História sempre apareceram narrativas sobre sociedades avançadas, como as que também circulam em torno da existência da Atlântida. Mas o que se sabe hoje é fruto de uma ou outra pista arqueológica, de lendas e teorias desenvolvidas por pesquisadores diversos e também por grupos metafísicos.

Estes estudiosos divergem quanto à maior parte dos detalhes sobre a Lemúria, mas todos acreditam que este continente floresceu durante a pré-história, antes de submergir no oceano após a eclosão de fenômenos geológicos como erupções vulcânicas, terremotos e prováveis invasões do mar. Alguns cientistas discordam da possibilidade concreta da existência de civilizações afundadas no oceano, e se valem de uma teoria denominada Isostasia – a qual se refere às condições de equilíbrio gravitacional do Planeta - para sustentar suas crenças.

Ao longo da evolução geológica da Terra, as eras glaciais têm contribuído para cobrir de água e revelar trechos de terra mais vastos ou reduzidos. Este fenômeno pode ter se cristalizado no inconsciente coletivo dos habitantes desta esfera, gerando um saber agregado com a passagem do tempo, por muitas e muitas gerações. A própria localização geográfica da Lemúria causa polêmicas, variando conforme as pesquisas realizadas. Mas sabe-se que a Natureza está em constante transformação.

No local mais provável da existência anterior deste continente perdido, chamado por alguns de “Anel de Fogo”, depois de muito tempo silenciosa, a terra voltou a se convulsionar, como se percebe pela eclosão, em 2004, de um tsunami na mesma região. Assim como os lemurianos podem ter sido avisados muitas vezes antes da catástrofe final, através de diversos sinais naturais, alguns estudiosos julgam que novamente os habitantes desta área devem estar revivendo a mesma história, e precisam estar atentos às advertências da Natureza.

 

Segundo a Teosofia:

Segundo uma antiga tradição, conhecida como hipótese reptiliana, a Lemúria foi habitada por uma raça, chamada de ‘terceira raça’ pelos teósofos – adeptos da doutrina criada por Madame Blavatsky, na sua obra Doutrina Secreta -, meio humana, meio réptil, ou dragoniana. Povos como os do Camboja, Austrália, Índia, e os pré-colombianos, entre outros, cultivam esta convicção. Esta civilização teria sido muito avançada e, por outro lado, ela foi acusada de exercício da magia negra, preço pago pelas conquistas realizadas. Alguns historiadores interpretam este mito como um símbolo de intensa erudição, daí a referência à serpente ou aos dragões, que representam o conhecimento. A alusão às artes mágicas pode também ser uma menção à tecnologia adiantada deste povo.

A teosofia, durante o século XIX, postulava que a Humanidade já havia atravessado quatro fases pré-evolutivas, passando naquele momento pela quinta etapa. Segundo eles, a quarta raça teria como modelo os atlantes, moradores da Atlântida. Já a terceira estaria relacionada aos lemurianos, com uma estrutura óssea cartilaginosa, três olhos - um deles na nuca, atualmente transmutado na glândula pituitária, conhecida como hipófise, centro de percepções extra-sensoriais. Eles seriam gigantes e hermafroditas, depois bipartidos nos sexos masculino e feminino, quando se iniciou a reprodução sexuada. Este momento, para os teósofos, seria o princípio da queda da Humanidade.

Alguns procuram um elo perdido entre lemurianos e atlantes, mas eles conviveram no mesmo período temporal por pouco tempo. Quando a Lemúria se extinguiu, a Atlântida era uma civilização emergente, no auge de sua evolução.

 

 Segundo WIKIPÉDIA

Lemúria é uma "terra perdida" hipotética que estaria localizada no Oceano ìndico ou no Pacífico, conforme postulado por uma teoria científica do século XIX, agora desacreditada. A ideia foi então adotada pelos ocultistas da época e consequentemente foi incorporada à cultura pop.

Originalmente, a Lemúria foi concebida como uma ponte de terra, agora submersa, o que levaria em conta certas descontinuidades na biogeografia. Essa ideia tornou-se obsoleta pelas teorias modernas sobre as placas tectônicas. Continentes submersos como Zelândia no Pacífico, Mauritia e o Planalto de Kerquelen no Oceano Índico existem, mas nenhuma formação geológica sob os oceanos Índico ou Pacífico conhecida poderia ter servido como uma ponte de terra entre continentes.

 

Em 1864, a obra Os Mamíferos de Madagascar, do zoólogo e biogeógrafo Philip Sclater, apareceu usando uma classificação que ele chamou de lemuróides, que incluí grupos de primatas relacionados, e intrigado com a presença dos fósseis destes animais tanto em Madagascar quanto na Índia, mas não na África ou no Oriente Médio, Sclater propôs que Madagascar e Índia já teriam feito parte de um continente maior (ele estava correto nisso, embora na realidade fosse o supercontinete Pangeo).

A teoria de Sclater não era incomum para o seu tempo; "pontes de terra", reais e imaginárias, fascinaram vários contemporâneos de Sclater. , também observando a relação entre os animais na Índia e em Madagascar, sugeriu um continente meridional cerca de duas décadas antes de Sclater, mas não deu um nome a ele.

A ideia da Lemúria foi subsequentemente incorporada na filosofia da Nova Era da Teosofia e, subsequentemente, na crença geral marginal. Os relatos da Lemúria aqui são diferentes. Todos compartilham uma crença comum de que um continente existiu nos tempos antigos e afundou sob o oceano como resultado de uma mudança geológica, muitas vezes cataclísmica, como a mudança de polos, que tais teóricos antecipam irá destruir e transformar o mundo moderno.

 

 

No Espiritismo

No livro A Caminho da Luz, do autor espiritual Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier em 1938, no seu capítulo V, que trata da India, onde o autor fala dos Arianos Puros, cita o antigo continente da Lemúria, que teria sido arrasado, em parte pelas águas dos Oceanos Pacífico e Índico, e de cujas terras ainda existem porções remanescentes como a Austrália. Ainda na mesma obra, no capítulo IX, que trata das grandes religiões do passado, o autor menciona grandes coletividades que floresciam na América do Sul, então quase ligada a China pelas extensões da Lemúria.

Considerando-se essas informações, levanta-se a hipótese de os vestígios remanescentes da antiga Lemúria serem, o que se conhece na configuração geológica atual, como as porções do continente Australiano, as diversas ilhas da Indonésia,Malásia, Filipinas, estendendo-se mais ao norte,Taiwan, aproximando-se da China pela mesma placa continental.

Estendendo-se para o leste e para o sul, temos o vasto continente submerso da Zelândia que no passado foi ligado a Austrália e ao sul à Antártida, sendo a Antártida num passado remoto, ligada a América do Sul.

A mesma obra ainda cita a Atlântida, no seu capitulo III, ao se referir as grandes migrações das raças adâmicas, onde informa que após estabelecerem-se na Asia, atravessam o istmo de Suez, onde se estabelecem na região do Egito e posteriormente encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que varias regiões da América guardam assinalados vestígios. Ainda cita no capitulo IX de maneira clara que a Atlântida era ligada à America do Norte, e esta por sua vez ligava-se a China.

 

A Visão Espiritualista

O aparecimento do homem no mundo sempre foi um grande mistério que a ciência vem tentando revelar. Para entender enigmas do universo e da própria criação humana, a história de Lemúria e Atlântida traz algumas pistas e dados fundamentais.

Tudo começou há cerca de 200 mil anos, em um grande continente que existiu no Oceano Pacífico. Esse continente chamava-se Mu e é também conhecido como Lemúria. Segundo pesquisadores, escritos antigos revelam que Mu foi o Jardim do Éden mencionado na Bíblia.

Extremamente civilizada e com progressos científicos totalmente avançados, a população de Mu foi evoluindo cada vez mais. No entanto, um enorme cataclismo, há cerca de 12 mil anos, devastou toda a civilização da Lemúria. Tremores de terra e erupções vulcânicas foram algumas das causas dessa destruição, além disso, o descontrole das águas do Pacífico submergiu uma população inteira de sessenta milhões de habitantes.

Durante o período da catástrofe, alguns sobreviventes foram obrigados a se manter por meio da vida selvagem, alimentando-se de carne humana e utilizando a pele dos animais e folhas das árvores para cobrir e proteger o corpo. De todas essas ruínas que restaram surgiram as novas civilizações, inclusive a nossa.

Depois de ter recoberto a terra e tudo que ela continha, as águas turbulentas se acalmaram e foram nomeadas posteriormente como Oceano Pacífico.

Descobrimentos Ancestrais

Por meio de achados arqueológicos, pesquisadores afirmam que a colonização do mundo teve início a partir da civilização da Lemúria. A população que lá vivia já pensava em progresso materialista de forma desenfreada. Depois de Lemúria, o avanço da humanidade não parou e novas terras foram sendo descobertas e exploradas por todos os cantos do planeta, sendo que a ambição do homem, o materialismo e o desejo de acumular riquezas foram ao longo da história colocados à frente de muitas outras questões, inclusive da espiritualidade e da ligação humana com sua Natureza Divina. Tudo isso fez com que o indivíduo não conseguisse retornar tão facilmente a Deus, gerando então o processo de 
reencarnação.

 

Assim como Lemúria, Atlântida é considerada por estudiosos o centro de uma civilização que conquistou o mundo. Cataclismos terrestres também atingiram essa região do planeta e fizeram com que esse continente desaparecesse, ficando totalmente submerso pelas águas do mar.

A partir dos estudos dessas sociedades primitivas muitos fatos desconhecidos sobre a criação da Terra foram desvendados, incluindo desde os elementos que o planeta contém até as forças ocultas da natureza que realmente o governam.

Canalização de Aurelia Louis Jones

A Era Lemuriana existiu aproximadamente entre 4.500.000 anos aC até cerca de 12.000 anos atrás. Até a submersão dos continentes da Lemúria e mais tarde da Atlântida, haviam sete continentes importantes neste planeta. As terras pertencentes ao gigantesco continente da Lemúria incluíam terras agora sob o Oceano Pacífico, como o Havaí, Ilhas da Páscoa, Ilhas Fiji, Austrália e Nova Zelândia. Além de terras no Oceano Índico e  Madagascar.

A costa leste da Lemúria também se estendeu para a Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá. Durante muito tempo, antes da queda de consciência, os lemurianos viviam em quinta dimensão ou frequência dimensional, e eram capazes de retroceder ou avançar da terceira para a quinta dimensão conforme sua vontade, sem qualquer problema. Isso podia ser feito sempre que fosse desejado, através da intenção e energias do coração.

A raça lemuriana era uma mistura de seres que vieram principalmente de Sirius, Alpha Centauri e também de outros planetas, em menor número. Após algum tempo, à medida que essas raças se misturaram na Terra, formaram a civilização lemuriana. Para dizer o mínimo, foi uma mistura maravilhosa. A Lemúria foi realmente o berço da civilização neste planeta, a Terra-Mãe, que ajudou no consequente nascimento de muitas outras civilizações. A Atlântida surgiu mais tarde.

O continente da Lemúria prosperou em estado de paraíso e magia por alguns milhões de anos. Finalmente, como resultado das guerras entre os dois principais continentes, grandes devastações ocorreram na Lemúria e na Atlântida. Vinte e cinco mil anos atrás, Atlântida e Lemúria, as duas maiores civilizações da época, estavam lutando entre si por "ideologias".

Elas tinham ideias muito diferentes sobre como deveria ser o direcionamento das outras civilizações deste planeta. Os lemurianos acreditavam que as outras culturas menos desenvolvidas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar sua própria evolução, em seu próprio passo e de acordo com seus próprios entendimentos e caminhos.

Os atlantes acreditavam que todas as culturas menos desenvolvidas deveriam ser trazidas sob a influência e controle das duas civilizações mais desenvolvidas. Isso causou uma série de guerras termonucleares entre Atlântida e Lemúria. Mais tarde, quando as guerras acabaram e a poeira baixou, não houve vencedor.

Durante essas guerras devastadoras, pessoas que eram altamente civilizadas desceram a níveis muito baixos até que finalmente perceberam a inutilidade de tais comportamentos. Em última análise, Atlântida e Lemúria tornaram-se vítimas de sua própria agressão, e as terras dos dois continentes ficaram muito enfraquecidas por essas guerras. As pessoas, através dos sacerdotes, foram informadas de que em menos de 15 mil anos, seus continentes afundariam completamente. Naqueles dias, considerando que as pessoas viviam em média de 20.000 a 30.000 anos, eles entenderam que muitos que causaram o estrago viveriam para experimentar a destruição.

Na época da Lemúria, a Califórnia era parte da terra lemuriana. Quando os lemurianos perceberam que sua terra estava destinada a perecer, solicitaram a Shamballa-the-Lesser, a cabeça da Rede de Agartha, permissão para construir uma cidade abaixo do Monte Shasta para preservar sua cultura e seus registros.

(OBS Nanda: muitas cidades intraterrenas foram construídas na época)

Para que lhes fosse concedida a permissão para construir uma cidade e se tornarem parte da rede subterrânea de Agartha, eles tiveram que provar que tinham aprendido suas lições sobre guerra e agressão. Eles também tiveram que provar isso para muitas outras organizações, como a Confederação Galáctica dos Planetas. E, também provar que tinham aprendido suas lições de paz para serem aceitos novamente como membros da Confederação.

Quando a permissão para construir sua cidade foi concedida, estava entendido que esta área sobreviveria aos cataclismos. Já havia uma caverna de cúpula muito grande existente no interior do Monte Shasta. Os lemurianos construíram sua cidade, que eles chamaram de Telos, e que também era o nome de toda essa área na época, incluindo a Califórnia e uma grande parte do sudoeste dos EUA. Telos também incluia as terras ao norte do Monte Shasta ao longo da costa oeste, até uma parte da Colúmbia Britânica. Telos significa comunicação com o Espírito, unidade com o Espírito e entendimento com o Espírito.

Aurelia: "É quase com lágrimas nos meus olhos que eu lhes informo através de Adama que muitos de vocês, lendo essas palavras, estavam entre aquelas almas valentes que sacrificaram sua vida pelo benefício do coletivo."

 

Quando Telos foi construída, pretendia abrigar um máximo de 200 mil pessoas. Quando os cataclismos começaram, apenas 25 mil pessoas chegaram na montanha e foram salvas. Este número é aproximadamente o que restava da cultura lemuriana na terceira dimensão.

Os registros foram transferidos da Lemúria para a cidade subterrânea de Telos e os templos foram construídos. A explosão que destruiu o continente chegou um pouco mais cedo do que o previsto, e por isso muitas pessoas não conseguiram se refugiar em tempo dentro da montanha. Sabe-se que a Lemúria, a amada Terra-Mãe, foi abaixo durante a noite.

O continente afundou tão silenciosamente que quase todas as pessoas estavam totalmente inconscientes do que estava acontecendo. Praticamente todos dormiam durante o acontecimento.

Não havia condições climáticas incomuns naquela noite. De acordo com uma transmissão dada por Lord Himalaya em 1959, através de Geraldine Innocenti, chama gêmea de El Morya, uma grande parte dos sacerdotes que permaneceram fiéis à Luz e sua sagrada vocação, como capitães em um navio afundando, mantiveram seus postos, e sem medo até o fim, eles cantavam e oravam enquanto afundavam embaixo das ondas.

"Antes que o continente lemuriano afundasse, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos foram avisados sobre as mudanças cataclísmicas que se aproximavam, e vários focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos, e outros foram transportados para terras que não seriam afetadas.

Muitas dessas chamas foram levadas ao continente da Atlântida para um local específico e foram sustentadas por um período de tempo através de práticas espirituais diárias. Pouco antes da Lemúria afundar, determinados sacerdotes e sacerdotisas voltaram para suas casas no continente e se ofereceram para descer com a terra e Seu povo, ajudando com suas irradiações e oferecendo conforto e destemor.

Eles ofereceram essa ajuda para neutralizar o medo, que sempre vem com ação catastrófica. Estes benfeitores amorosos, através da irradiação de suas energias controladas por Deus e de seu sacrifício, literalmente envolveram as auras do povo em um cobertor de paz e ajudaram a criar uma liberdade do medo para que os corpos etéricos não fossem tão gravemente marcados, salvando assim as pessoas em encarnações futuras, de ter que enfrentar maiores conseqüências trágicas".

Lord Himalaya na dispensação para o grupo "Ponte para a Liberdade" em 1959, disse: "Muitos membros do sacerdócio se colocaram em pequenos grupos, estrategicamente em várias áreas, rezavam e cantavam enquanto afundavam sob a água. A melodia que eles cantavam foi a mesma que se conhece hoje como "Auld Lang Syne". A ideia por trás dessa ação foi que toda experiência horripilante deixa uma cicatriz e um trauma muito profundos no corpo etérico e na memória celular das pessoas, e é preciso várias encarnações para curá-los.

Mas através da ação e do sacrifício dos sacerdotes, optando por ficarem juntos em grupos e cantando até o fim, muito medo foi mitigado e um certo nível de harmonia foi mantido. Desta forma, o dano e o trauma para as almas que morreram diminuiu grandemente. Diz-se que os sacerdotes, juntamente com os músicos, cantavam e rezavam até que as ondas e a água subissem ao nível de suas bocas. Foi então que eles também morreram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu azul estrelado, tudo acabou; a amada Terra-Mãe estava submersa sob as ondas do Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes tinha deixado o seu posto, e nenhum tinha evidenciado qualquer medo.

A Lemúria foi abaixo com dignidade!

“Auld Lang Syne”   foi a última música ouvida na terra da Lemúria

 

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