domingo, 7 de abril de 2019

O MERGULHO E A “CAIXA”


O MERGULHO E A “CAIXA”
Há muuuuito,muito tempo atrás, num reino muuuuito, muito distante nós, a humanidade, vivíamos nossas experiências no esplendor da Luz e na integridade de nossos poderes inatos que fomos programados para possuir. É isso mesmo... Fomos programados com as doze hélices que ainda hoje estão presentes em nosso DNA, mas que somente duas estão ativas. Isso remonta aos tempos leMurianos, cerca de 500 mil anos passados.
Nessa época Gaia em sua trajetória espiralada no espaço sideral caminhava para um setor do Universo onde as radiações do Sol Central Universal sofriam deformações e turbulência vibracional de frequências.

(continua)
A manifestação física de Gaia, o planeta Terra, possui características ímpares no que tange aos seus diversos Reinos – Mineral, Vegetal, Animal e Humano: é e sempre foi um orbe essencialmente EXPERIMENTAL. Essa característica ímpar a torna uma ESCOLA EXISTENCIAL de enormes possibilidades ascensórias para seus diversos Reinos, pelo quê é muito cobiçada por diversas expressões físicas do Criador.
Naquela época a parte terrestre de Gaia tinha formato diferente. Existiam terras onde hoje já não mais estão lá. Isso foi causado pela extrema turbulência vibracional do ether cósmico, provocando vários cataclismos que alteraram toda a superfície terrestre. E LeMúria foi um continente de enormes proporções que afundou no oceano, restando apenas uma parte que hoje conhecemos como ATLÂNTIDA e algumas ilhas oceânicas ainda remanescentes (Fiji, Páscoa e Havaii). Mais tarde a Atlântida também afundou, não sobrando quase nada do antigo e monumental continente.
Mas isso tudo não aconteceu sem prévio aviso. As grandes almas aqui encarnadas SABIAM desse futuro próximo e tomaram suas providências preparatórias. Eles tinham pleno conhecimento do ether turbulento que se aproximava e trataram de se preparar para enfrentar esse evento de enormes possibilidades: Gaia se prestou a esse PLANO elaborado pelos grandes Mestres (não só encarnados) e foi, então, que tudo começou.
A oportunidade que se aproximava permitiria aos Reinos de Gaia experimentar densidades vibratórias nunca antes disponíveis e foi assim que o MERGULHO teve início. Preferimos o verbete “mergulho” em vez de “queda” porquanto havia por parte de algumas almas PLENO CONHECIMENTO do que viria pela frente. É certo que para a maioria dos leMurianos, tal situação não era conhecida e aqui, então, se encaixa o termo QUEDA.
Em termos bem simples, o mergulho consistiria em abaixar AO MÁXIMO as vibrações da 3D (3ª densidade), oferecendo oportunidades máximas de experimentação para os diversos Reinos de Gaia.
Porém, nem todos poderiam participar do mergulho. Havia a necessidade de se manter algum foco de Luz em Gaia, a fim de permitir uma perenemente aberta porta de retorno à Luz. E assim uma boa parte dos leMurianos se preparou e ocupou o intraterra, mercê da violência dos cataclismos que se avizinhavam – e lá se encontram até hoje.
E agora que já percorremos este pequeno resumo do ocorrido, podemos partir para o conhecimento de COMO foi feita a preparação do mergulho.
Já foi dito que nossas capacidades – poderes – inatas eram muito diversificadas. Vivenciávamos uma 3D física, mas com CONSCIÊNCIA nas 5D e acima – doravante designadas por “DSup”. Com isso, com esses poderes todos, não seria possível aproveitar todas as possibilidades das baixíssimas densidades e o mergulho não seria totalmente atuante.
Era preciso que essas faculdades superiores fossem bloqueadas. Reparem que propositadamente não usamos a palavra “suprimidas” – porque não o foram – pois se fossem suprimidas, seria muito difícil um futuro retorno. Essa faixa do ether cósmico se estenderia por cerca dos 500 mil anos que vivenciamos esta experiência e teríamos que ter condições favoráveis para esse retorno.
E assim foi criada a “CAIXA” – também cognonimada por VÉUS.
Vejamos do que se trata essa ferramenta: é um processo energético que bloqueia nossos poderes e nos separa do Criador. Com isso ficamos restritos aos nossos cinco sentidos, que são nossos sistemas de tomada de consciência da realidade em que vivemos.
Esta é uma descrição simplória, mas serve bem aos nossos propósitos.
Mas o leitor perspicaz argumentaria que essa caixa não é estanque: tem uma porta aberta (e que ninguém pode fechar, isso dito pelo próprio Jesus)!
Sempre podemos, através de muito esforço, sair da caixa e ascender. Essa era a tarefa das Escolas de Mistério do antigo Egito. O neófito passava vidas e vidas nessas escolas até se tornar Mestres – essa foi também uma forma de manter a Luz entre nós. Hoje essas escolas não são mais necessárias. Não apenas alguns poucos eleitos podem ter acesso a tais energias, antigamente muito dissimuladamente escondidas do povo em geral. No atual estágio de ascensão em que nos encontramos, TODA a humanidade tem acesso. Basta simplesmente ESCOLHER IR.
- OK, mas que porta é esta?
Já comentamos isso num artigo anterior.
Essa porta é a IMAGINAÇÃO. É nossa ferramenta de acesso às DSup. É nossa válvula de escape, o caminho da ascensão.
É aqui que se encontra toda a magia da coisa. E essa nossa capacidade foi sutilmente “escondida” atrás da palavra “meditação” que, por se tratar de uma “atividade especial”, requer posturas e introspecção especiais tão complicadas, que poucos têm disposição para fazer.
Pura enrolação! É uma máscara colocada para dificultar nosso acesso à porta e nos mantermos fechados na “caixa”, isolados uns dos outros, do nosso EU SOU, do Criador e da nossa possibilidade de alcançar a Mestria. Nossa imaginação é totalmente livre e isenta de atitudes especiais difíceis de adotar.
Voe nas asas da sua IMAGINAÇÃO e experimente a Mestria sem dificuldades.
Na esperança de ter sido útil, aqui me despeço.
PAZ, ALEGRIA, AMOR E GRATIDÃO.
Fredãowind

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