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Conexão Lemúria e a Transição Planetária
Seja Bem vind@ ao Curso online Transição
Planetária e Conexão Lemúria com Nanda da Paz
Oi pessoal! Aqui
eu reuni vários textos relacionados ao Continente Perdido Lemúria. Na verdade é
um resumo de várias linhas de pensamentos.
Neste estudo,
podemos observar que Lemúria não esta apenas no consciente coletivo como um
mito imaginário, como há muito se dizia. Cientistas já encontraram comprovações
de civilizações perdidas no oceano Pacífico, Indico e Atlântico.
Também reuni
canalizações e textos psicografados de espíritas e espiritualistas sérios e
confiáveis como Chico Xavier e Trigueirinho.
A Teosofia,
fundada por Madame Blavatsky, a meu ver, trás uma visão
diferenciada sobre Lemúria e Atlântida, mas também reconhece essas civilizações
como o inicio da humanidade na Terra.
Muitos estudiosos, principalmente estudiosos da
teosofia, seguem a versão de Madame Blavatsky como a única provável sobre
Lemúria e Atlântida. Não estou aqui para julgar a visão teosófica sobre o
assunto, mas nas minhas percepções, memórias, estudos e canalizações de outros
canalizadores e também psicografias, encontro algumas divergências, por isso eu
creio que existe um equívoco na versão da teosofia sobre essas civilizações
“perdidas”.
Nestes textos, podemos encontrar ideias
semelhantes, tanto espirituais quanto cientificas que confirmam que Lemúria e
Atlântida realmente existiram. Mas o que essas civilizações representam e qual
a importância de resgatarmos esse conhecimento hoje nesse tempo que estamos,
despertar essa memória celular, isso é o que vamos descobrir juntos neste
estudo.
Peço que na hora que você parar para ler este texto
ou outros, abra seu coração, entre em um estado meditativo antes de iniciar a
leitura e deixe vir qualquer emoção ou memória...
Seja Bem vindo de volta para casa!
Nanda da Paz
Civilização
Lemúria
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/mitologia/lemuria/
A Lemúria é um suposto continente perdido,
mergulhado no Oceano Pacífico. Esta idéia nasceu no século XIX, com
especulações em torno de um conceito conhecido como Catastrofismo – linha de
pensamento que defende as catástrofes como causas principais das mudanças
geológicas ocorridas no Planeta. Logo depois esta hipótese foi assumida pelos ocultistas,
bem como por uma população indiana, os Tâmil.
O nascimento e a queda desta
civilização não podem, até hoje, ser concretamente provados através de
documentos e descobertas arqueológicas importantes, embora muitos acreditem
nesta possibilidade e busquem estas evidências. Ao longo da História sempre
apareceram narrativas sobre sociedades avançadas, como as que também circulam
em torno da existência da Atlântida. Mas o que se sabe hoje é fruto de uma ou
outra pista arqueológica, de lendas e teorias desenvolvidas por pesquisadores
diversos e também por grupos metafísicos.
Estes estudiosos divergem quanto à
maior parte dos detalhes sobre a Lemúria, mas todos acreditam que este
continente floresceu durante a pré-história, antes de submergir no oceano após
a eclosão de fenômenos geológicos como erupções vulcânicas, terremotos e prováveis
invasões do mar. Alguns cientistas discordam da possibilidade concreta da
existência de civilizações afundadas no oceano, e se valem de uma teoria
denominada Isostasia – a qual se refere às condições de equilíbrio
gravitacional do Planeta - para sustentar suas crenças.
Ao longo da evolução geológica da
Terra, as eras glaciais têm contribuído para cobrir de água e revelar trechos
de terra mais vastos ou reduzidos. Este fenômeno pode ter se cristalizado no
inconsciente coletivo dos habitantes desta esfera, gerando um saber agregado
com a passagem do tempo, por muitas e muitas gerações. A própria localização
geográfica da Lemúria causa polêmicas, variando conforme as pesquisas
realizadas. Mas sabe-se que a Natureza está em constante transformação.
No local mais provável da existência
anterior deste continente perdido, chamado por alguns de “Anel de Fogo”, depois
de muito tempo silenciosa, a terra voltou a se convulsionar, como se percebe
pela eclosão, em 2004, de um tsunami na mesma região. Assim como os lemurianos
podem ter sido avisados muitas vezes antes da catástrofe final, através de
diversos sinais naturais, alguns estudiosos julgam que novamente os habitantes
desta área devem estar revivendo a mesma história, e precisam estar atentos às
advertências da Natureza.
Segundo
a Teosofia:
Segundo uma antiga tradição, conhecida
como hipótese reptiliana, a Lemúria foi habitada por uma raça, chamada de
‘terceira raça’ pelos teósofos – adeptos da doutrina criada por Madame
Blavatsky, na sua obra Doutrina Secreta -, meio humana, meio réptil, ou
dragoniana. Povos como os do Camboja, Austrália, Índia, e os pré-colombianos,
entre outros, cultivam esta convicção. Esta civilização teria sido muito
avançada e, por outro lado, ela foi acusada de exercício da magia negra, preço
pago pelas conquistas realizadas. Alguns historiadores interpretam este mito
como um símbolo de intensa erudição, daí a referência à serpente ou aos
dragões, que representam o conhecimento. A alusão às artes mágicas pode também
ser uma menção à tecnologia adiantada deste povo.
A teosofia,
durante o século XIX, postulava que a Humanidade já havia atravessado quatro
fases pré-evolutivas, passando naquele momento pela quinta etapa. Segundo eles,
a quarta raça teria como modelo os atlantes, moradores da Atlântida. Já a
terceira estaria relacionada aos lemurianos, com uma estrutura óssea
cartilaginosa, três olhos - um deles na nuca, atualmente transmutado na
glândula pituitária, conhecida como hipófise,
centro de percepções extra-sensoriais. Eles seriam gigantes e hermafroditas,
depois bipartidos nos sexos masculino e feminino, quando se iniciou a reprodução
sexuada. Este momento, para os teósofos, seria o princípio
da queda da Humanidade.
Alguns procuram um elo perdido entre
lemurianos e atlantes, mas eles conviveram no mesmo período temporal por pouco
tempo. Quando a Lemúria se extinguiu, a Atlântida era uma civilização
emergente, no auge de sua evolução.
Segundo WIKIPÉDIA
Lemúria é
uma "terra perdida" hipotética que estaria localizada no Oceano
ìndico ou no Pacífico, conforme postulado por uma teoria científica
do século XIX, agora desacreditada. A ideia foi então adotada pelos ocultistas
da época e consequentemente foi incorporada à cultura pop.
Originalmente, a Lemúria foi
concebida como uma ponte de terra, agora submersa, o que levaria em conta
certas descontinuidades na biogeografia. Essa ideia tornou-se obsoleta pelas
teorias modernas sobre as placas tectônicas. Continentes submersos como Zelândia no Pacífico, Mauritia e
o Planalto de Kerquelen no Oceano Índico existem, mas
nenhuma formação geológica sob os oceanos Índico ou Pacífico conhecida poderia
ter servido como uma ponte de terra entre continentes.
Em 1864, a obra Os
Mamíferos de Madagascar, do zoólogo e biogeógrafo Philip
Sclater, apareceu usando uma classificação que ele chamou de lemuróides, que
incluí grupos de primatas relacionados, e intrigado com a
presença dos fósseis destes animais tanto em Madagascar quanto
na Índia, mas não na África ou no Oriente Médio, Sclater
propôs que Madagascar e Índia já teriam feito parte de um continente maior (ele
estava correto nisso, embora na realidade fosse o supercontinete Pangeo).
A teoria de Sclater não era
incomum para o seu tempo; "pontes de terra", reais e imaginárias,
fascinaram vários contemporâneos de Sclater. , também observando a relação
entre os animais na Índia e em Madagascar, sugeriu um continente meridional
cerca de duas décadas antes de Sclater, mas não deu um nome a ele.
A ideia da Lemúria foi
subsequentemente incorporada na filosofia da Nova Era da Teosofia e,
subsequentemente, na crença geral marginal. Os relatos da Lemúria aqui são
diferentes. Todos compartilham uma crença comum de que um continente existiu
nos tempos antigos e afundou sob o oceano como resultado de uma mudança
geológica, muitas vezes cataclísmica, como a mudança de polos, que tais
teóricos antecipam irá destruir e transformar o mundo moderno.
No Espiritismo
No livro A Caminho da Luz,
do autor espiritual Emmanuel, psicografado por Francisco
Cândido Xavier em 1938, no seu capítulo V, que
trata da India, onde o autor fala dos Arianos Puros, cita o antigo continente
da Lemúria, que teria sido arrasado, em parte pelas águas dos Oceanos
Pacífico e Índico, e de cujas terras ainda existem porções remanescentes como a
Austrália. Ainda
na mesma obra, no capítulo IX, que trata das grandes religiões do passado, o
autor menciona grandes coletividades que floresciam na América do Sul,
então quase ligada a China pelas extensões da Lemúria.
Considerando-se essas
informações, levanta-se a hipótese de os vestígios remanescentes da antiga
Lemúria serem, o que se conhece na configuração geológica atual, como as
porções do continente Australiano, as diversas ilhas da Indonésia,Malásia, Filipinas,
estendendo-se mais ao norte,Taiwan, aproximando-se da China pela mesma placa
continental.
Estendendo-se para o leste e
para o sul, temos o vasto continente submerso da Zelândia que no
passado foi ligado a Austrália e ao sul à Antártida, sendo a Antártida num
passado remoto, ligada a América do Sul.
A mesma obra ainda cita a Atlântida,
no seu capitulo III, ao se referir as grandes migrações das raças adâmicas,
onde informa que após estabelecerem-se na Asia, atravessam o istmo de Suez,
onde se estabelecem na região do Egito e posteriormente encaminhando-se
igualmente para a longínqua Atlântida, de que varias regiões da América guardam
assinalados vestígios. Ainda cita no capitulo IX de maneira clara que
a Atlântida era ligada à America do Norte, e esta por sua vez ligava-se a
China.
A
Visão Espiritualista
O aparecimento do homem no mundo
sempre foi um grande mistério que a ciência vem tentando revelar.
Para entender enigmas do universo e da própria criação humana, a história
de Lemúria e Atlântida traz algumas pistas e dados fundamentais.
Tudo começou há cerca de 200 mil
anos, em um grande continente que existiu no Oceano Pacífico. Esse continente
chamava-se Mu e é também conhecido como Lemúria. Segundo pesquisadores,
escritos antigos revelam que Mu foi o Jardim do Éden mencionado na
Bíblia.
Extremamente civilizada e com
progressos científicos totalmente avançados, a população de Mu foi evoluindo
cada vez mais. No entanto, um enorme cataclismo, há cerca de 12
mil anos, devastou toda a civilização da Lemúria. Tremores de terra e
erupções vulcânicas foram algumas das causas dessa destruição, além
disso, o descontrole das águas do Pacífico submergiu uma população inteira
de sessenta milhões de habitantes.
Durante o período da catástrofe,
alguns sobreviventes foram obrigados a se manter por meio da vida selvagem,
alimentando-se de carne humana e utilizando a pele dos animais e folhas
das árvores para cobrir e proteger o corpo. De todas essas ruínas que
restaram surgiram as novas civilizações, inclusive a nossa.
Depois de ter recoberto a terra e
tudo que ela continha, as águas turbulentas se acalmaram e foram nomeadas
posteriormente como Oceano Pacífico.
Descobrimentos Ancestrais
Por meio de achados arqueológicos, pesquisadores afirmam que a colonização do
mundo teve início a partir da civilização da Lemúria. A população que lá
vivia já pensava em progresso materialista de forma desenfreada. Depois de
Lemúria, o avanço da humanidade não parou e novas terras foram sendo
descobertas e exploradas por todos os cantos do planeta, sendo que a ambição do
homem, o materialismo e o desejo de acumular riquezas foram ao longo da
história colocados à frente de muitas outras questões, inclusive da
espiritualidade e da ligação humana com sua Natureza Divina. Tudo
isso fez com que o indivíduo não conseguisse retornar tão facilmente
a Deus, gerando então o processo de reencarnação.
Assim como Lemúria, Atlântida é
considerada por estudiosos o centro de uma civilização que conquistou o mundo.
Cataclismos terrestres também atingiram essa região do planeta e fizeram com
que esse continente desaparecesse, ficando totalmente submerso
pelas águas do mar.
A partir dos estudos
dessas sociedades primitivas muitos fatos desconhecidos sobre a
criação da Terra foram desvendados, incluindo desde os elementos
que o planeta contém até as forças ocultas da natureza que realmente o
governam.
Canalização
de Aurelia Louis Jones
A Era
Lemuriana existiu aproximadamente entre 4.500.000 anos aC até cerca de 12.000
anos atrás. Até a submersão dos continentes da Lemúria e mais tarde da
Atlântida, haviam sete continentes importantes neste planeta. As terras
pertencentes ao gigantesco continente da Lemúria incluíam terras agora sob o
Oceano Pacífico, como o Havaí, Ilhas da Páscoa, Ilhas Fiji, Austrália e Nova
Zelândia. Além de terras no Oceano Índico e Madagascar.
A costa
leste da Lemúria também se estendeu para a Califórnia e parte da Colúmbia
Britânica no Canadá. Durante muito tempo, antes da queda de consciência, os
lemurianos viviam em quinta dimensão ou frequência dimensional, e eram capazes
de retroceder ou avançar da terceira para a quinta dimensão conforme sua
vontade, sem qualquer problema. Isso podia ser feito sempre que fosse desejado,
através da intenção e energias do coração.
A raça
lemuriana era uma mistura de seres que vieram principalmente de Sirius, Alpha
Centauri e também de outros planetas, em menor número. Após algum tempo, à
medida que essas raças se misturaram na Terra, formaram a civilização
lemuriana. Para dizer o mínimo, foi uma mistura maravilhosa. A Lemúria foi
realmente o berço da civilização neste planeta, a Terra-Mãe, que ajudou no
consequente nascimento de muitas outras civilizações. A Atlântida surgiu mais
tarde.
O continente
da Lemúria prosperou em estado de paraíso e magia por alguns milhões de anos.
Finalmente, como resultado das guerras entre os dois principais continentes,
grandes devastações ocorreram na Lemúria e na Atlântida. Vinte e cinco mil anos
atrás, Atlântida e Lemúria, as duas maiores civilizações da época, estavam
lutando entre si por "ideologias".
Elas tinham
ideias muito diferentes sobre como deveria ser o direcionamento das outras
civilizações deste planeta. Os lemurianos acreditavam que as outras culturas
menos desenvolvidas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar sua própria
evolução, em seu próprio passo e de acordo com seus próprios entendimentos e
caminhos.
Os atlantes
acreditavam que todas as culturas menos desenvolvidas deveriam ser trazidas sob
a influência e controle das duas civilizações mais desenvolvidas. Isso causou
uma série de guerras termonucleares entre Atlântida e Lemúria. Mais tarde,
quando as guerras acabaram e a poeira baixou, não houve vencedor.
Durante
essas guerras devastadoras, pessoas que eram altamente civilizadas desceram a
níveis muito baixos até que finalmente perceberam a inutilidade de tais
comportamentos. Em última análise, Atlântida e Lemúria tornaram-se vítimas de
sua própria agressão, e as terras dos dois continentes ficaram muito
enfraquecidas por essas guerras. As pessoas, através dos sacerdotes, foram
informadas de que em menos de 15 mil anos, seus continentes afundariam
completamente. Naqueles dias, considerando que as pessoas viviam em média de
20.000 a 30.000 anos, eles entenderam que muitos que causaram o estrago
viveriam para experimentar a destruição.
Na época da
Lemúria, a Califórnia era parte da terra lemuriana. Quando os lemurianos
perceberam que sua terra estava destinada a perecer, solicitaram a
Shamballa-the-Lesser, a cabeça da Rede de Agartha, permissão para construir uma
cidade abaixo do Monte Shasta para preservar sua cultura e seus registros.
(OBS Nanda:
muitas cidades intraterrenas foram construídas na época)
Para que
lhes fosse concedida a permissão para construir uma cidade e se tornarem parte
da rede subterrânea de Agartha, eles tiveram que provar que tinham aprendido
suas lições sobre guerra e agressão. Eles também tiveram que provar isso para
muitas outras organizações, como a Confederação Galáctica dos Planetas. E,
também provar que tinham aprendido suas lições de paz para serem aceitos
novamente como membros da Confederação.
Quando a
permissão para construir sua cidade foi concedida, estava entendido que esta
área sobreviveria aos cataclismos. Já havia uma caverna de cúpula muito grande
existente no interior do Monte Shasta. Os lemurianos construíram sua cidade,
que eles chamaram de Telos, e que também era o nome de toda essa área na época,
incluindo a Califórnia e uma grande parte do sudoeste dos EUA. Telos também
incluia as terras ao norte do Monte Shasta ao longo da costa oeste, até uma
parte da Colúmbia Britânica. Telos significa comunicação com o Espírito,
unidade com o Espírito e entendimento com o Espírito.
Aurelia: "É
quase com lágrimas nos meus olhos que eu lhes informo através de Adama que
muitos de vocês, lendo essas palavras, estavam entre aquelas almas valentes que
sacrificaram sua vida pelo benefício do coletivo."
Quando Telos
foi construída, pretendia abrigar um máximo de 200 mil pessoas. Quando os
cataclismos começaram, apenas 25 mil pessoas chegaram na montanha e foram
salvas. Este número é aproximadamente o que restava da cultura lemuriana na
terceira dimensão.
Os registros
foram transferidos da Lemúria para a cidade subterrânea de Telos e os templos
foram construídos. A explosão que destruiu o continente chegou um pouco mais
cedo do que o previsto, e por isso muitas pessoas não conseguiram se refugiar
em tempo dentro da montanha. Sabe-se que a Lemúria, a amada Terra-Mãe, foi
abaixo durante a noite.
O continente
afundou tão silenciosamente que quase todas as pessoas estavam totalmente
inconscientes do que estava acontecendo. Praticamente todos dormiam durante o
acontecimento.
Não havia
condições climáticas incomuns naquela noite. De acordo com uma transmissão dada
por Lord Himalaya em 1959, através de Geraldine Innocenti, chama gêmea de El
Morya, uma grande parte dos sacerdotes que permaneceram fiéis à Luz e sua
sagrada vocação, como capitães em um navio afundando, mantiveram seus postos, e
sem medo até o fim, eles cantavam e oravam enquanto afundavam embaixo das
ondas.
"Antes
que o continente lemuriano afundasse, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos
foram avisados sobre as mudanças cataclísmicas que se aproximavam, e vários
focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos, e outros foram
transportados para terras que não seriam afetadas.
Muitas
dessas chamas foram levadas ao continente da Atlântida para um local específico
e foram sustentadas por um período de tempo através de práticas espirituais
diárias. Pouco antes da Lemúria afundar, determinados sacerdotes e sacerdotisas
voltaram para suas casas no continente e se ofereceram para descer com a terra
e Seu povo, ajudando com suas irradiações e oferecendo conforto e destemor.
Eles
ofereceram essa ajuda para neutralizar o medo, que sempre vem com ação
catastrófica. Estes benfeitores amorosos, através da irradiação de suas
energias controladas por Deus e de seu sacrifício, literalmente envolveram as
auras do povo em um cobertor de paz e ajudaram a criar uma liberdade do medo
para que os corpos etéricos não fossem tão gravemente marcados, salvando assim
as pessoas em encarnações futuras, de ter que enfrentar maiores conseqüências
trágicas".
Lord
Himalaya na dispensação para o grupo "Ponte para a Liberdade" em
1959, disse: "Muitos membros do sacerdócio se colocaram em pequenos
grupos, estrategicamente em várias áreas, rezavam e cantavam enquanto afundavam
sob a água. A melodia que eles cantavam foi a mesma que se conhece hoje como
"Auld Lang Syne". A ideia por trás dessa ação foi que toda
experiência horripilante deixa uma cicatriz e um trauma muito profundos no
corpo etérico e na memória celular das pessoas, e é preciso várias encarnações
para curá-los.
Mas através
da ação e do sacrifício dos sacerdotes, optando por ficarem juntos em grupos e
cantando até o fim, muito medo foi mitigado e um certo nível de harmonia foi
mantido. Desta forma, o dano e o trauma para as almas que morreram diminuiu
grandemente. Diz-se que os sacerdotes, juntamente com os músicos, cantavam e rezavam
até que as ondas e a água subissem ao nível de suas bocas. Foi então que eles
também morreram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu azul
estrelado, tudo acabou; a amada Terra-Mãe estava submersa sob as ondas do
Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes tinha deixado o seu posto, e nenhum
tinha evidenciado qualquer medo.
A Lemúria
foi abaixo com dignidade!
“Auld Lang
Syne” foi a última música ouvida na
terra da Lemúria